Acho que deveria ser proibido postar merdas e coisas absurdamente estúpidas em blogs. Já que não é, vou contrariar minha própria idéia e partir para um post inútil que não acrescentará nada a sua vida. Então, recomendo que você vá fazer qualquer outra coisa a partir de agora, beijos.
Se não tem mesmo o que fazer, então, go ahead. Só não se arrependa de ter gasto minutos preciosos aqui.
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Um punhado de rascunhos que estavam esquecidos aqui, acumulando poeira. Sem sentido e sem final. Rascunhos.Às vezes, quando estou estou de bobeira na internet e começo a pesquisar bobagens - vício, mais um vício - no Google, eu acabo caindo em algum blog aleatório. É legal ficar lendo o ponto de vista das pessoas, besteirinhas, descrições exaustivas de um grande dia ou até um guia sobre o que (deixar de) fazer em alguma situação vivenciada pelo sujeito.
E acaba que quando eu me dou conta, já tô imaginando longos diálogos entre o tal dono do blog e eu. E o pior, uma paixão repentina pelo sujeito.
Então temos um novo dia, e ouvindo uma música com mais atenção, eu acabo ficando bobinha com a letra. Ouço mais uma vez. Outra. Pronto, já me apaixonei pelo cara que a compôs.
Uma frase genial na camiseta de alguém no meio da rua ou um bom livro e pronto. Mais uma paixão platônica repentina.
Seria uma louca obsessão por caras que escrevem bem? Por magos das palavras? Po
E acaba que quando eu me dou conta, já tô imaginando longos diálogos entre o tal dono do blog e eu. E o pior, uma paixão repentina pelo sujeito.
Então temos um novo dia, e ouvindo uma música com mais atenção, eu acabo ficando bobinha com a letra. Ouço mais uma vez. Outra. Pronto, já me apaixonei pelo cara que a compôs.
Uma frase genial na camiseta de alguém no meio da rua ou um bom livro e pronto. Mais uma paixão platônica repentina.
Seria uma louca obsessão por caras que escrevem bem? Por magos das palavras? Po
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(...)Outra coisa dispensável é a minha falta de talento para trabalhos manuais. E o pior é que em tantos anos de vida eu ainda não entendi isso. Tão mais fácil comprar algo pronto, bonito e bem feito. Te poupa trabalho e não corre o risco de ficar o oposto do planejado. Mas não, a espertona aqui adora bancar a criativa auto-suficiente e só consegue estragar as coisas. E é estragar mesmo, muito bem estragadinho. Pronto, acho que descobri algo na qual eu sou boa: estragar coisas. (...)
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Saca microônibus? Aquela coisa que cabe, no máximo, umas 18 pessoas, mas muito motorista sem noção adora colocar no mínimo 50? Então, é a pior invenção do mundo.
Agora, sabe velhinha folgada? Segunda pior invenção do mundo.
Junte os dois e você terá um começo de manhã delicioso. É claro, imagine também que você está em pé, muito mal equilibrado e esmagado, quase sem ter aonde se segurar, e levando em consideração que o supracitado microônibus é daqueles que só possuem uma porta - e todas as 50 pessoas ficam amontoadas na frente - e que a simpática velhinha resolveu levar o "pegar o bonde andando e querer sentar na janelinha" ao pé da letra.
Sabe outra coisa irritante? Trabalho do tipo Missão Impossível. Tudo bem que, vez ou outra, um professor queira inovar e pedir um trabalho diferente e/ou um pouco mais elaborado. Uma coisa de gente, não um mísero Ctrl-C + Ctrl-V que estamos acostumados. Mas agora querer um trabalho super-hiper-mega-master-blaster-plus-high-fucking-advanced sem ter dado nenhuma base de estudo é um tanto, como eu poderia dizer... difícil. Acho que os professores deveriam fazer o trabalho antes de pedi-lo aos alunos.
Outra coisa que eu odeio é a internet. Bom, na verdade é uma relação de amor e ódio, muito bem (des)equilibrada. Às vezes esse veículo de informação pode ser a pior coisa do mundo, principalmente quando você acaba dependendo muito dela. Bom, não dela em si. Quero dizer, é dela sim. Quer saber? Deixa pra lá.
Eu deveria mesmo era estar desenvolvendo alguma habilidade enquanto eu gasto meu tempo redigindo esse post. Eu sempre fico com aquele pensa
Saca microônibus? Aquela coisa que cabe, no máximo, umas 18 pessoas, mas muito motorista sem noção adora colocar no mínimo 50? Então, é a pior invenção do mundo.
Agora, sabe velhinha folgada? Segunda pior invenção do mundo.
Junte os dois e você terá um começo de manhã delicioso. É claro, imagine também que você está em pé, muito mal equilibrado e esmagado, quase sem ter aonde se segurar, e levando em consideração que o supracitado microônibus é daqueles que só possuem uma porta - e todas as 50 pessoas ficam amontoadas na frente - e que a simpática velhinha resolveu levar o "pegar o bonde andando e querer sentar na janelinha" ao pé da letra.
Sabe outra coisa irritante? Trabalho do tipo Missão Impossível. Tudo bem que, vez ou outra, um professor queira inovar e pedir um trabalho diferente e/ou um pouco mais elaborado. Uma coisa de gente, não um mísero Ctrl-C + Ctrl-V que estamos acostumados. Mas agora querer um trabalho super-hiper-mega-master-blaster-plus-high-fucking-advanced sem ter dado nenhuma base de estudo é um tanto, como eu poderia dizer... difícil. Acho que os professores deveriam fazer o trabalho antes de pedi-lo aos alunos.
Outra coisa que eu odeio é a internet. Bom, na verdade é uma relação de amor e ódio, muito bem (des)equilibrada. Às vezes esse veículo de informação pode ser a pior coisa do mundo, principalmente quando você acaba dependendo muito dela. Bom, não dela em si. Quero dizer, é dela sim. Quer saber? Deixa pra lá.
Eu deveria mesmo era estar desenvolvendo alguma habilidade enquanto eu gasto meu tempo redigindo esse post. Eu sempre fico com aquele pensa
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P.S.: Os posts que eu já comentei em algum lugar, ou com alguém, que eu iria fazer, virão. Um dia.